quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Registro da Profissão Teólogo




LEI SOBRE A PROFISSÃO DE TEÓLOGO




FAITAD-
FACULDADE EDUCACIONAL INTERDENOMINACIONAL AVANÇADO TEOLÓGICA KERIGMA DIDACHE.

CNPJ: 04.491.695/0001-02

O TEOLÓGO.

É o profissional preparado para discutir, intervir e refletir projetos e habilidades de vida e sociedade; aprofundar nos conhecimentos teológicos; promover a formação da consciência de cidadania sendo agentes de transformação através do testemunho e da prática cristã; É o profissional qualificado para atuar nas diversas realidades educacionais e sociais; promover intercâmbio e diálogos com as demais áreas do conhecimento, visando a uma edificação educacional recíproca e o bem estar da comunidade onde está inserido.
Profissão: 
TEÓLOGO (Bacharel em Teologia, Pesquisador).

DIFERENCIAL

A Política Institucional implantada pela FAITAD - FACULDADE EDUCACIONAL INTERDENOMINACIONAL AVANÇADO TEOLÓGICA KERIGMA DIDACHE CNPJ: 04.491.695/0001-02,firma sua missão, objetivos e valores éticos no respeito à diversidade de pensamentos. O Projeto Político Pedagógico do Curso que embora comprometido com a formação acadêmica do Teólogo, privilegia a formação vivencial do mesmo, que se dá de forma articulada com a experiência adquirida no convívio também eclesiástico. O corpo docente é qualificado, atendendo as exigências da legislação brasileira e as novas tendências educacionais. O Laboratório de Teologia está em fase de elaboração de um Banco de Dados sobre as Religiões Universais e vários outros temas relevantes. A Biblioteca mantém – se atualizada e desenvolve programa de atendimento a alunos e a comunidade. Há seriedade, compromisso, assumência docente e discente, reverência e exultação na maneira de fazer-se Teologia para garantir que nosso egresso faça a diferença buscando sempre a qualidade e a eficiência sem jamais perder de vista os princípios éticos e cristãos e seja capaz de participar efetivamente do avanço da sociedade de forma justa e solidária.

PERFIL PROFISSIONAL

Teologia defende o estudo sistemático das questões divinas, o relacionamento do ser humano e as questões transcendentais e é a Ciência que desafia a inteligência, que mexe com a emoção e a razão, estimula o pensar crítico gerando riqueza espiritual para causar satisfação pessoal ,Ao Bacharel em Teologia abrem-se muitos e novos caminhos e oportunidades para exercer sua atividade profissional: Como pesquisador, pode dedicar-se à investigação de temas teológicos e de sociedade; como educador, pode investir seus conhecimentos no ensino de nível médio, fundamental e superior; como capelão, pode atuar como conselheiro orientador e assistente religioso; como assessor, pode atuar na elaboração e implantação de projetos; como graduado em Teologia, pode ser candidato natural ao exercício do ministério pastoral, a critério de sua igreja. O teólogo fará cursos complementares, de aprimoramento e profissionalizantes nas áreas de sua preferência e vocação, conforme recomendações do MEC em níveis de especialização, mestrado e doutorado.O Bacharel em Teologia deve conhecer e compreender, analisar e interpretar: a Revelação de Deus com o ser humano e vice-versa; a importância da educação cristã para o indivíduo e a sociedade; a doutrina cristã ensinada e confessada pela igreja com base na Sagrada Escritura. A formação do profissional em Teologia está baseada num currículo acadêmico rico e contextual capaz de formar e informar respeitando a diversidade a partir de uma matriz curricular inteligente, interativa e criativa para formar “pensador” atual e pronto a contribuir com a sociedade de forma ética e respeitosa. 

MATRIZ CURRICULAR

 Após muitos estudos e embates somente em março de 1.999, o Ministério da Educação - MEC reconheceu a Teologia como Curso Superior, igualando – o aos demais cursos universitários. Nasceram, assim, realidades e oportunidades novas para os teólogos. A Teologia conquistou sua cidadania acadêmica (Leopoldo). Em novembro de 2002 a Faculdade Faifa recebeu a través das Portarias SESu/MEC: 3249/02 e 3248/02 a autorização para oferecer o curso de Teologia em nível de graduação na modalidade bacharelado. É o 1º Curso de Teologia, em nível de graduação, autorizado no Centro Oeste brasileiro tendo como entidade instituidora a Igreja Assembléia de Deus Ministério Fama que é uma Instituição Confessional do movimento Pentecostal.A disciplina de Ensino Religioso e de Educação Cristã, antes tolerada, agora é recomendada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e garantida nos Planos Curriculares Nacionais – PCNs. Abrem-se, pois, novas oportunidades dentro do mercado de trabalho docente em Escolas Públicas e Privadas, bem como em espaços eclesiásticos e não eclesiásticos, tais como: organizações governamentais e não governamentais, ONGs, órgãos públicos e privados. Os Bacharéis em Teologia, diante da nova profissão, precisam ser criativos para descobrir novos campos e áreas de atuação teológica na sociedade, pois a religiosidade é própria da natureza humana e no terceiro milênio, a espiritualidade humana tem sido pauta de grandes debates visto que há comprovações até cientificas que o mundo espiritual existe e interfere no mundo material. Por isso, falar, pesquisar, escrever, interferir nos problemas sociais na busca constantes por melhores condições de vida e as inquietações religiosas deixa de ser simples opção para ser necessidade vivenciada pelos Teólogos que estão devidamente habilitados para entender e dialogar os grandes temas e conflitos da atualidade.

                                                                                                 
LEI SOBRE A PROFISSÃO DE TEÓLOGO

Projetos reconhecem líder religioso como  ''teólogo'', mesmo sem  curso Um dos  textos,  do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), cria conselho nacional para  representar profissionais
José Maria Mayrink-  Extraído de www.estadao.com.br

Dois projetos de lei em tramitação no Congresso estão causando polêmica pela liberalidade com que conferem o título de teólogo  a líderes religiosos. Para ser  teólogo,  bastaria ''praticar vida contemplativa'' ou ''realizar ação social na comunidade'', por exemplo. O primeiro, do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal  do Reino de Deus  e candidato à prefeitura do Rio, reconhece o não-diplomado que mais de cinco anos exerça efetivamente a''atividade de teólogo''. O segundo, do ex-deputado Victorio Galli (PMDB-MT), pastor da Assembléia de Deus,  abre mais o leque:  ''Teólogo  é o profissional que realiza  liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das  diferentes tradições; orienta  pessoas; realiza  ação social na comunidade; pesquisa a doutrina  religiosa;  transmite ensinamentos religiosos, pratica  vida contemplativa e meditativa e preserva a tradição. '' A classificação está prevista no artigo do projeto  de lei 2.407/07, da Câmara. Esse perfil abrange todos  os padres, pastores, ministros,  obreiros e sacerdotes de todas as religiões.  O número passaria de 1 milhão, pela estimativa do Conselho Federal de Teólogos (CFT), com base em dados do IBGE. Hoje teólogos devem ser  formados em cursos de graduação. O presidente da Sociedade de Teologia  e Ciências da Religião (Soter), Afonso Ligorio Soares, o professor Paulo Fernandes de Andrade, representante da Conferência Nacional  dos  Bispos  do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional  de Igrejas  Cristãs (Conic), levaram suas objeções a Crivella no dia 20 de dezembro, mas  não conseguiram que ele desistisse do projeto.  Segundo a assessoria do senador, ele concordaria em submeter a questão a um debate mais amplo,  convocando uma  audiência pública.  ''Os projetos são  inconstitucionais, porque interferem na liberdade religiosa  e na liberdade de a Igreja se definir internamente, pois é ela que decide quem pode  ser  sacerdote ou pastor'', afirma Soares. Para o padre Márcio Fabri, professor da Faculdade de Teologia  Nossa Senhora da Assunção da Arquidiocese de São  Paulo  e ex-presidente da Soter, o teólogo  exerce um serviço  confessional que é interno  às comunidades, às quais  cabe regulá-lo. O projeto  de lei do Senado (PLS 114/2005) recebeu parecer favorável  do senador Magno Malta (PR-ES), pastor da Igreja Batista. Enviado  para  a Comissão de Assuntos Sociais do Senado, está pronto um ano para  entrar  na pauta de votação. ''Acima de qualquer outra  profissão, a profissão de exige muito mais de vocação e devoção do que de formação acadêmica'', afirmou Crivella ao Estado, por e-mail. ''Contudo, creio que seja  útil, embora não indispensável, uma  formação em Teologia.'' Questionado sobre sua  formação, o senador Crivella respondeu que ela ocorreu ''na prática''. ''Professo o evangelismo desde os meus 14 anos de idade  e, a par do ministério que exerci no Brasil, também atuei como  missionário por quase dez  anos na África. Assim, a minha  formação decorre de uma  longa  experiência de convívio com Deus  e a Sua  Palavra.''

CARTÓRIOS

Segundo o presidente do CFT, pastor Walter da Silva Filho, da Assembléia de Deus,  foi o Conselho que sugeriu ao senador a regulamentação da profissão de teólogo.  O texto de Crivella prevê  a criação, pelo Poder Executivo, de um Conselho Nacional  de Teólogos que,  na avaliação de Silva Filho, poderia ser  o órgão  que ele preside. ''Há nos  bastidores uma  tentativa de forçar, após a aprovação do projeto,  a aceitação pelo governo do CFT como órgão  competente para  registro  da profissão de teólogo'', adverte o pastor Jorge Leibe Pereira, da Assembléia de Deus.  Presidente da Ordem  Federal de Teólogos Interdenominacionais do Brasil (Otib), que,  assim como  o CFT, cobra  taxas pela expedição de registro  de diplomas e certificados, Leibe afirma que dirigentes do CFT querem o monopólio  da Teologia  no Brasil, ''o que é inaceitável''. Para Crivella, caso seu  projeto  seja  aprovado, ''o natural será nos  encaminharmos para  representação única''.
BANALIZAÇÃO
Alertado para  o risco de banalização do teólogo,   que pessoas não qualificadas poderiam comprovar, com testemunhas, terem  exercido a atividade mais de cinco anos, Crivella afirma que,  pelo seu  projeto,   seriam beneficiados os ''estudiosos da realidade da fé'', e não todos  os ministros  de culto. Teólogo,  segundo Soares, que além de presidente da Soter  é professor de pós-graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica  de São  Paulo  (PUC-SP), ''é um estudioso e cientista que faz uma reflexão  crítica sobre sua  própria religião''. O pastor presbiteriano Fernando Bortoletto Filho, diretor-executivo da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, que tem 40 filiados de diferentes denominações, disse ter ficado perplexo com a generalização do conceito de teólogo.  ''As escolas formam  bacharéis em Teologia  que não são  considerados teólogos. Merece esse título quem  tem produção científica  própria,  a ponto de se tornar referência por seu  pensamento'', define Bortoletto, citando  como  exemplo o católico  Leonardo Boff. ''Há professores de Teologia  que não são  teólogos'', acrescentou. O diretor do Seminário Presbiteriano de São  Paulo, reverendo Gerson Lacerda, concorda. ''Fiz curso de Teologia, mas  não sou  teólogo'', diz. Lacerda preocupa-se também com a criação de conselhos ou ordens de teólogos. ''Não me filiei a nenhum deles nem  vejo necessidade.''

TRECHOS

Projeto  de lei 2.407/07:

''Teólogo  é o profissional que realiza  liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das  diferentes tradições; orienta  pessoas; realiza  ação social na comunidade; pesquisa a doutrina  religiosa;  transmite ensinamentos religiosos, pratica  vida contemplativa e meditativa e preserva a tradição''

Projeto  de lei 114/05:

Cria o Conselho Nacional  de Teólogos, representação única dos  teólogos do Brasil


Confira também o texto a seguir... Projetos dão título de teólogo a religiosos sem formação19/3/2008 -  Extraído de www.bred.com.br,Dois projetos de lei em tramitação no Congresso estão causando polêmica pela liberalidade com que conferem o título de teólogo  a líderes religiosos. Para ser  teólogo,  bastaria "praticar vida contemplativa" ou "realizar ação social na comunidade", por exemplo. O primeiro, do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal  do Reino de Deus  e candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, reconhece o não-diplomado que mais de cinco anos exerça efetivamente a "atividade  de teólogo". O segundo, do ex-deputado Victorio Galli (PMDB-MT), pastor da Assembléia de Deus,  abre  mais o leque: "Teólogo  é o profissional que realiza  liturgias, celebrações, cultos e ritos; dirige e administra comunidades; forma pessoas segundo preceitos religiosos das  diferentes tradições; orienta  pessoas; realiza  ação social na comunidade; pesquisa a doutrina  religiosa;  transmite ensinamentos religiosos, pratica  vida contemplativa e meditativa e preserva a tradição." Esse perfil abrange todos  os padres, pastores, ministros,  obreiros e sacerdotes de todas as religiões.  O número passaria de 1 milhão, pela estimativa do Conselho Federal de Teólogos (CFT), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje teólogos devem ser  formados em cursos de graduação. O presidente da Sociedade de Teologia  e Ciências da Religião (Soter), Afonso Ligorio Soares, o professor Paulo Fernandes de Andrade, representante da Conferência Nacional  dos  Bispos  do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional  de Igrejas  Cristãs (Conic), levaram suas objeções a Crivella no dia 20 de dezembro, mas  não conseguiram que ele desistisse do projeto.  As informações são  do jornal O Estado de S. Paulo.


Registro da Profissão
TEÓLOGO
A conclusão do curso dá ao aluno o direito de registrar-se como TEÓLOGO. Pedindo sua filiação ao Conselho Regional de Teologia e Conselho Federal de Teologia. De acordo com o Ministério do Trabalho, Portaria Mtb 1.334/94 e Decreto Lei nº 76.900/75 – Teólogo – CBO Cód. 2631-15 – Profissional de Nível Superior.







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